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Nesta quarta-feira (07), o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social informou à GloboNews que excluiu do Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal, ao longo de 2023, 603 mil pessoas que já haviam morrido há mais de 1 ano.
O CadÚnico é considerado a porta de entrada para diversos programas sociais do governo federal, entre os quais o Bolsa Família, o BPC e a Tarifa Social de Energia Elétrica, por exemplo.
De acordo com o Governo Lula, desse total de 603 mil pessoas, 21 chegaram a receber pagamentos do Bolsa Família mesmo após terem morrido.
Em março do ano passado, o governo federal iniciou a fase de revisão cadastral do programas sociais.
O objetivo da revisão é evitar que pessoas recebam o benefício de maneira irregular e garantir que haja recursos para os pagamentos a quem efetivamente precisa.
