A Oitava Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) negou nesta quarta-feira (01), um pedido da defesa de Eduardo Cunha para revogar sua prisão preventiva, convertida em domiciliar desde março por conta da pandemia da covid-19.
A defesa do ex-presidente da Câmara afirmava que já não se sustentam as razões apresentadas em 2016 por Sergio Moro para a prisão preventiva e pedia a liberdade, sem qualquer restrição, enquanto a condenação de Cunha não transitar em julgado.
No julgamente virtual, votaram contra a revogação da prisão o relator, João Pedro Gebran Neto, e Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz. Apenas Leandro Paulsen votou pela concessão do pedido.