O funeral do ativista Alexei Navalny, realizado no dia 1º de março, foi seguido por prisões de alguns participantes por parte da polícia russa. As autoridades alegam diversas acusações, como a “apresentação de símbolos proibidos”.
Uma multidão de apoiadores se reuniu em frente a uma igreja em Moscou para se despedir do político, que morreu em uma prisão no Ártico. O clima era de luto e tensão, com a presença ostensiva da polícia.
As justificativas para as prisões variam desde a exibição de “símbolos proibidos” até a identificação de pessoas em vídeos depositando flores em um memorial em homenagem a Navalny, localizado em Moscou.
Uma grande multidão de apoiadores do ativista se reuniu em frente a uma igreja na capital russa para prestar suas últimas homenagens ao político, que faleceu enquanto estava detido em uma prisão no Ártico.
Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, emitiu um aviso prévio de que qualquer forma de protesto durante o funeral seria enfrentada com repressão policial, conforme relatado pela agência de notícias estatal “RIA Novosti”.
Esses eventos geraram um intenso escrutínio internacional sobre a situação dos direitos humanos na Rússia, especialmente após o falecimento de Navalny e a subsequente repressão a seus apoiadores. A comunidade internacional tem expressado preocupação com a escalada da repressão política e a liberdade limitada de expressão no país.
