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Um homem de 58 anos foi preso após apontar um fuzil AK-47 em direção ao ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em um incidente ocorrido no Trump International Golf Club, em West Palm Beach, Flórida, na tarde de domingo. As autoridades tratam o caso como uma tentativa de assassinato.
Ryan Wesley Routh, identificado pelas autoridades como o suspeito, foi detido pouco tempo após o ocorrido. Agentes do Serviço Secreto dispararam contra ele após avistarem o cano do fuzil sendo apontado através de uma cerca de arame, em um dos buracos à frente de onde Trump jogava.
Segundo a polícia à Fox News, Routh possui um extenso histórico de prisões, que se estende por várias décadas. Ele, que atualmente reside no Havaí, já teve diversos confrontos com a polícia desde os anos 1990. Natural da Carolina do Norte, Routh foi preso por crimes que incluem posse de drogas, dirigir sem licença e conduzir veículos sem seguro. Em 2002, foi detido após se barricar no escritório de sua empresa de telhados por três horas, após um confronto com a polícia.
Routh se mudou para o Havaí em 2017, onde fundou uma empresa de construção que, segundo sua página no LinkedIn, constrói moradias simples para pessoas sem-teto.
Durante o incidente no campo de golfe, um agente do Serviço Secreto avistou o suspeito enquanto Trump jogava no quinto buraco do percurso. Routh teria abandonado um fuzil AK-47, uma câmera GoPro e duas mochilas próximo à cerca que delimita o sexto buraco. Em seguida, ele fugiu em um SUV, mas foi rapidamente capturado pelas autoridades.
A equipe de campanha de Trump emitiu um comunicado logo após o ex-presidente ser escoltado em segurança para fora do campo de golfe. O próprio Trump se manifestou nas redes sociais, afirmando que “nada o deterá” e que ele “nunca se renderá”.
“Ouvi tiros perto de mim, mas, antes que rumores se espalhem, quero que saibam primeiro: ESTOU SEGURO E BEM!”, escreveu Trump. “Nada me desacelerará. NUNCA ME RENDEREI! Sempre amarei vocês por me apoiarem. Unidade. Paz. Faça a América Grande Novamente. Que Deus os abençoe.”
O caso segue em investigação pelas autoridades competentes, enquanto o Serviço Secreto reforça as medidas de segurança ao redor de Trump.