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Os recentes bombardeios russos na Ucrânia causaram, de ontem (7) para hoje (8), a morte de ao menos 14 pessoas e deixaram 37 feridos em diferentes regiões do país. Entre as vítimas, 11 pessoas, incluindo cinco crianças, perderam a vida na cidade de Dobropillia, onde mísseis balísticos, múltiplos foguetes e drones atingiram e danificaram oito prédios de vários andares e 30 veículos. Este ataque também resultou em 30 feridos. Na região de Kharkiv, situada no nordeste da Ucrânia, outras três pessoas foram mortas e sete ficaram feridas devido a um ataque com drone.
Após os ataques, houve um apelo de autoridades ucranianas por apoio externo para conter as ações russas. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, expressou que “esses ataques mostram que os objetivos da Rússia não mudaram”. Em publicação no Facebook, ele reforçou que é “crucial” para a Ucrânia continuar “dando o seu melhor para proteger vidas, fortalecer suas defesas e aumentar sanções contra a Rússia”. Zelensky finalizou afirmando: “Tudo o que ajuda Putin a financiar a guerra deve colapsar”.
Além destes ataques diretos, a Rússia também realizou ações intensas contra o sistema de energia e gás ucraniano, segundo informações do governo da Ucrânia. O presidente Zelensky destacou que o exército russo utilizou quase 70 mísseis e 200 drones para atingir instalações de infraestrutura energética em diversas regiões, incluindo Odessa, Poltava, Chernihiv e Ternopil. Zelensky enfatizou a importância de “forçar a Rússia a interromper a guerra”, destacando que os passos iniciais rumo à paz devem incluir impedir que a Rússia continue alimentando o conflito.
