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O Rei Charles supostamente pretende fazer uma “oferta secreta” a Donald Trump durante sua próxima visita de Estado, com o objetivo de reduzir as tensões entre a Casa Branca e o Canadá. Segundo a imprensa britânica, há especulações de que os Estados Unidos possam se tornar o próximo “membro associado” da Commonwealth, uma associação internacional que atualmente conta com 56 países.
A proposta surge em meio a uma guerra tarifária iniciada em fevereiro, quando Trump assinou ordens impondo tarifas quase universais sobre bens canadenses que entram nos EUA. O presidente sugeriu que o Canadá poderia evitar os novos impostos ao se tornar o 51º estado dos Estados Unidos. Como o Canadá faz parte da Comunidade das Nações e tem o Rei Charles como chefe de Estado, a inclusão dos EUA na Commonwealth poderia ajudar a amenizar o conflito comercial.
Sugestões para que os EUA se unam à Commonwealth surgiram pela primeira vez durante o primeiro mandato de Trump, com apoio da Royal Commonwealth Society (RCS) e a bênção da Rainha Elizabeth II. Agora, no segundo mandato de Trump, a proposta foi retomada, e membros da sociedade esperam que o Rei Charles faça o convite oficial em seu próximo encontro com o presidente.
Uma fonte revelou ao Daily Mail que a proposta está sendo discutida “nos mais altos níveis” e que a inclusão dos EUA na Commonwealth poderia simbolizar a estreita relação entre o Reino Unido e os Estados Unidos. “Donald Trump ama a Grã-Bretanha e tem grande respeito pela Família Real, então acreditamos que ele veria os benefícios disso”, afirmou a fonte.
Em 2017, a primeira carta da RCS a Trump foi entregue por Nigel Farage, atual líder do Reform. No mês passado, uma nova carta foi entregue pessoalmente ao presidente dos EUA por Sir Keir Starmer, convidando-o para uma segunda visita de Estado. Segundo relatos, Trump aceitou imediatamente o convite, elogiando tanto Starmer quanto o Rei Charles, chamando-os de “especiais e belos”. Ele também declarou que seria uma “honra” visitar o “fantástico” país do monarca.
Se os EUA forem convidados a se juntar à Commonwealth, espera-se que isso represente um passo em direção à união de países em torno de valores compartilhados, como democracia, direitos humanos e estado de direito.
