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Mercados asiáticos abrem em queda com escalada na guerra comercial entre China e EUA

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As principais bolsas da Ásia iniciaram esta sexta-feira no vermelho, com Tóquio caindo mais de 5%, em uma jornada volátil na qual as perdas se moderaram à medida que as negociações avançavam e chegaram a se reverter no caso da China continental e de Hong Kong, em meio à incerteza global pela guerra comercial.

O principal índice da Bolsa de Tóquio, o Nikkei, abriu perdendo mais de 5%, diante de investidores que optaram por realizar lucros após a alta superior a 9% na sessão anterior pela trégua tarifária, mas conseguiu amortecer a queda e fechou em baixa de 2,96% ou 1.023,42 pontos, aos 33.585,58 pontos.

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Valores chave da praça japonesa, como a fabricante de veículos Toyota ou a multinacional tecnológica e de entretenimento Sony, se desvalorizaram em 4,83% e 7,04%, respectivamente.

Na Coreia do Sul, o referencial da Bolsa de Seul, o Kospi, recuou 0,5% ou 12,34 pontos e se situou em 2.432,72 pontos, depois de abrir com um descenso de 2%.

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Enquanto isso, o principal indicador de Hong Kong, o Hang Seng, começou o dia em baixa (0,6%), mas reverteu a tendência e fechou no positivo, com uma valorização de 1,13% ou 232,91 pontos, aos 20.914,69.

O Hang Seng despencou no início da semana 13,2%, o maior retrocesso do pregão desde 2008.

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Enquanto isso, os mercados de ações europeus operam com volatilidade nesta sexta-feira, revertendo os ganhos depois que a China retaliou as tarifas massivas dos Estados Unidos com suas próprias tarifas de 125% sobre os produtos americanos.

Às 10h15 GMT (7h15 em Brasília), Londres subia 0,46%, Frankfurt caía 0,96% e Paris perdia 0,35% depois que todas abriram ampliando os ganhos do dia anterior.

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Por sua vez, os futuros de Wall Street operam com perdas. Por volta das 10h15 GMT (7h15 em Brasília), o S&P Futures caía 0,26%, o Dow Futures recuava 0,31%, o Nasdaq futures descia 0,27%, o Russell 2000 perdia 0,27% e o Crude Oil tinha queda de 0,38%.

China eleva para 125% as tarifas sobre produtos dos EUA

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A China anunciou nesta sexta-feira que aumentará de 84% para 125% as tarifas sobre todos os produtos importados dos Estados Unidos em resposta às últimas taxas aprovadas por Washington.

A medida, que entrará em vigor amanhã, 12 de abril, foi confirmada pelo Comitê de Tarifas Alfandegárias do Conselho de Estado em um comunicado oficial, no qual condena a política comercial americana por “violar gravemente as normas do comércio internacional” e por aplicar “uma política unilateral de assédio e coerção”.

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“Os Estados Unidos ignoraram a ordem econômica global que ajudaram a construir após a Segunda Guerra Mundial”, indica o texto, que acrescenta que a China “condena energicamente” as últimas medidas e que sua paciência tem limites.

“Se Washington insistir em infligir danos substanciais aos interesses da China, esta responderá com firmeza e o acompanhará até o final”, aponta o texto oficial.

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Apesar da dureza do tom, Pequim precisou que as tarifas já deixaram os produtos dos EUA sem mercado real na China, de modo que qualquer aumento adicional carecerá de sentido econômico, será “irrelevante” e “acabará se tornando uma piada na história da economia mundial”, segundo o comunicado.

Esta medida chega dois dias depois que Pequim elevou de 34% para 84% as tarifas sobre os bens americanos, em retaliação à taxação de 50% que Trump impôs previamente aos produtos chineses.

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Washington respondeu elevando ainda mais as tarifas até 125%, o que, somado a cargas anteriores, deixa um total de impostos acumulados de 145% sobre as importações chinesas.

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Lin Jian, afirmou nesta sexta-feira que seu país “não deseja uma guerra comercial, mas não a teme”, e exigiu que Washington “deixe as pressões” se realmente busca resolver as tensões “pela via do diálogo”.

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Segundo Lin, as contramedidas de Pequim “não apenas protegem seus próprios interesses legítimos, mas também salvaguardam a ordem internacional e os direitos de todos os países afetados pelo unilateralismo americano”.

A China já advertiu que não permitirá que se lhe imponham condições desiguais em futuras negociações, e que qualquer diálogo “deve se basear na igualdade e no respeito mútuo”.

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(Com informações de agências)

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