Segundo o Ministério Público Federal (MPF), a desembargadora Maria do Socorro Barreto Santiago presa hoje (29) “estaria, conforme indícios reunidos pelo Ministério Público Federal e pela Polícia Federal, destruindo provas e descumprindo a ordem de não manter contato com funcionários”.
Maria do Socorro é suspeita de integrar um esquema de venda de sentenças no tribunal, que permitiu a grilagem de terra no oeste da Bahia.
Segundo o que se investigou, ela recebeu R$ 8,7 milhões entre janeiro de 2013 e novembro deste ano, sendo que apenas R$ 2 milhões compõem a rubrica de “pagamentos salariais”.