Lula afirmou, na noite desta quarta-feira (18), em evento no Rio de Janeiro, que vai voltar em 2022 e que seu tempo preso “não o deixou mais radical, e sim mais consciente das mazelas brasileiras”.
O petista disse ainda que conta com partidos como PCdoB, PSOL e “uma parte do PDT”, para formar o que ele classificou de força unificada para combater “esse fascismo instalado no governo brasileiro”.
E ainda justificou a sua decisão de ir à Polícia Federal e não buscar o exílio em outro País:
“Eu não fugi porque tinha que provar que o Moro não era juiz, era mentiroso com compromissos políticos”.