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Crivella foro privilegiado
As investigações contra Marcelo Crivella (Republicanos), ex-prefeito afastado do Rio de Janeiro após suspeitas de lavagem de dinheiro no caso conhecido como “QG da Propina”, serão comandadas pela Justiça comum, após o caso retornar para a primeira instância.
O 1º Grupo de Câmaras Criminais do Tribunal de Justiça estava com o caso. A determinação foi assinada pela desembargadora do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro), Rosa Helena Macedo Guita, após a perda do foro privilegiado de Crivella.
Crivella é acusado de liderar um esquema de corrupção que pagava credores da prefeitura em troca de propina. Atualmente, ele está em prisão domiciliar.
A realocação do caso pode apressar a decisão judicial de admitir ou não a denúncia apresentada pelo MP do Rio de Janeiro (MP-RJ) contra 15 envolvidos. Na 1ª Instância, o caso só depende do juiz.
Caso o processo seja aceito, o ex-prefeito do Rio e os demais envolvidos se tornarão réus no caso.
