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O Procurador-geral da República, Augusto Aras, disse em seu discurso na abertura do Ano Judiciário, no Supremo Tribunal Federal (STF), que a vontade da maioria dos eleitores deve ser respeitada. “Democracia, eu te amo, eu te amo, eu te amo”, disse o procurador, justificando que “é preciso repetir a frase para não esquecê-la”.
“Como dizia o poeta à sua amada, e o poeta dizia à sua amada e tinha que se repetir todos os dias: ‘eu te amo, eu te amo e eu te amo’. Para não se esquecer nunca do seu amor pela amada. Nós cidadãos, do Estado democrático de direito, precisamos dizer todos os dias: Democracia, eu te amo, eu te amo e eu te amo”, disse Aras.
“Assim eu peço vênia a vossa excelência, em nome do Ministério Público brasileiro, ‘democracia, eu te amo, eu te amo, eu te amo’”, seguiu Aras.
Aras defendeu também os valores democráticos e republicanos. “Nesta solenidade, todos os poderes se unem para defender e bradar a democracia”, afirmou. O procurador-geral disse que o “voto popular deve ser respeitado, especialmente por quem não obteve a maioria” e defendeu que a “celebração dos resultados das urnas é fundamental na democracia.”
