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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou ao Brasil após uma semana de compromissos diplomáticos na Ásia. Durante a viagem, Lula adotou um tom conciliador ao comentar sobre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Apesar das diferenças ideológicas, Lula reconheceu a iniciativa de Trump em mediar um acordo de paz entre Rússia e Ucrânia, afirmando: “Eu poderia ser radical contra o Trump, mas na medida que o Trump toma a decisão de discutir a paz entre Rússia e Ucrânia que o Biden deveria ter tomado, eu sou obrigado a dizer que nesse aspecto o Trump está no caminho certo.”
A última parada de Lula foi em Hanói, no Vietnã, onde firmou acordos comerciais e anunciou a meta de alcançar R$ 15 bilhões no comércio bilateral até 2030. Entre os acordos, destaca-se a exportação de carne bovina brasileira. Antes disso, no Japão, o presidente fechou mais de dez acordos, reforçando o esforço por novas parcerias internacionais.
Lula também defendeu a agenda da primeira-dama, que esteve na França a convite. Ele afirmou: “Ela faz viagem porque foi convidada pra fazer uma viagem e não foi pouca coisa. Ela vai continuar fazendo o que gosta porque a mulher do presidente Lula não nasceu pra ser dona de casa.”
