Nesta quarta-feira (1º), os gabaritos oficiais do Enem 2021 foram divulgados, no site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão que faz parte do Ministério da Educação (MEC).
Os candidatos só terão acesso aos boletins com as notas individuais em 11 de fevereiro.
Primeiro dia:
Aplicação regular:
Aplicação digital:
Gabarito caderno azul (inglês)
Gabarito caderno azul (espanhol)
Gabarito caderno rosa (inglês)
Gabarito caderno rosa (espanhol)
Gabarito caderno amarelo (inglês)
Gabarito caderno amarelo (espanhol)
Gabarito caderno branco (inglês)
Gabarito caderno branco (espanhol)
Segundo dia:
Aplicação regular:
Aplicação digital:
Você encontra os gabaritos das provas ampliadas e superampliadas, em braile, ledor e libras, nesse link aqui.
O Inep confirmou que a questão 157 do caderno rosa (e que equivale a 138 do azul; a 178 do amarelo; e a 155 do cinza) está anulada. O item pedia para o candidato organizar um painel com as placas dos 15 times campeões da Copa do Brasil nas 30 edições do torneio. Era preciso descobrir a quantidade de painéis diferentes que a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) poderia montar.
Professores do cursinho já haviam alertado que não havia erro no enunciado, mas o problema é que não existia uma resposta certa para a proposta da questão.
Veja a questão abaixo:
Mesmo com a empolgação de conferir o gabarito, o estudante precisa lembrar que a correção do Enem é feita a partir da Teoria de Resposta ao Item (TRI). Por isso, com o gabarito, é possível contar o número de acertos nas provas, mas não determinar a nota no exame.
Nem sempre pessoas com o mesmo número de acertos terão a mesma nota. Assim como quem acertou 30 questões pode ter uma nota superior a quem acertou 35. Tudo depende do famoso TRI.
Resumindo, a correção funciona por um “método antichute”. As provas do Enem são equilibradas entre questões fáceis, médias e difíceis. Considerando o nível de dificuldade de cada questão, o Inep elabora uma função matemática, que leva em conta a chance do candidato acertar um item chutando e a eficácia da questão em medir quem domina ou não aquele conteúdo.
O TRI, então, analisa a coerência dos acertos do candidato. Não faz sentido o aluno acertar todas difíceis e errar as mais fáceis, por exemplo. A ideia é evitar que o candidato que chutou todas as difíceis se dê bem.