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O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, informou nesta quarta-feira (04) que solicitou ao Ministério da Justiça o adiamento do prazo para que a corporação assuma a fiscalização do Sistema de Gerenciamento Militar de Armas (Sigma), responsável pelo controle dos registros de colecionadores, atiradores desportivos e caçadores (CACs).
O decreto presidencial que previa o início dessa atribuição pela PF em 1º de janeiro de 2025 foi impactado por atrasos no fornecimento de recursos, estrutura e vagas necessárias para a transição.
Com o pedido, a gestão do Sigma deve permanecer sob responsabilidade do Exército até que a Polícia Federal esteja devidamente preparada para assumir a função.
Rodrigues destacou a necessidade de recursos adequados para viabilizar a mudança, mencionando que formalizou a solicitação ao Ministério da Justiça para que os CACs continuem sendo fiscalizados pelo Exército temporariamente.
Ele também ressaltou a importância da realização de um concurso público para agentes, fundamental para a execução eficaz das novas atribuições.
Segundo o diretor-geral da PF, o pedido para a realização do concurso foi feito há quase um ano, mas até o momento, não houve avanços significativos, como a contratação de terceirizados, para estruturar a operação.
