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Ex-assessor de Donald Trump, Steve Bannon concordou em testemunhar nas audiências no Congresso sobre a invasão do Capitólio (EUA). A confirmação foi feita pelo advogado dele, Robert Costello, em uma carta com data de sábado (09) ao Comitê do Congresso.
A decisão foi tomada poucos dias antes de ser julgado por desafiar uma intimação do comitê que investiga os acontecimentos, informou a imprensa dos EUA.
“O senhor Bannon está disposto a, e de fato prefere, testemunhar em sua audiência pública”, escreveu o advogado ao Comitê do Congresso que investiga os fatos, que foi inicialmente noticiada pelo jornal britânico The Guardian e depois pela imprensa americana.
Bannon está na lista de dezenas de pessoas convocadas para testemunhar sobre a invasão ao Capitólio em janeiro de 2021, quando uma multidão invadiu o Congresso, devido a alegações de fraude eleitoral.
Os investigadores acreditam que Bannon e outros conselheiros de Trump podem ter informações sobre vínculos entre a Casa Branca e a multidão que invadiu o Capitólio.
Embora naquele momento Bannon não fosse funcionário da Casa Branca ou assessor oficial de Trump, os advogados do ex-assessor já haviam alegado que ele estava protegido pelos privilégio atribuídos à função presidencial e não precisava cooperar com a investigação.
Segundo a carta, Bannon afirmou ao Comitê da Câmara de Representantes que “as circunstâncias mudaram”.
Em novembro do ano passado, Bannon se entregou ao FBI para enfrentar acusações de desacato ao Congresso por se recusar a testemunhar sobre a invasão ao Capitólio.