Em entrevista a Época, Marcelo Bretas, o responsável pela Operação Lava Jato no Rio de Janeiro, comentou sobre a possibilidade de ser indicado, por Bolsonaro, para ser ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).
“Se quero ser ministro do Supremo? Olha, não é meu projeto de vida. Agora, sei que ser ministro do Supremo é uma promoção ao topo da carreira. É o auge, o topo, uma honra. Quem ficaria triste com uma promoção dessa?”, disse Bretas.
Perguntado se ele é “terrivelmente evangélico”, como Jair Bolsonaro declarou que indicaria um ministro desse jeito, ele respondeu:
“Não sei se sou terrivelmente, mas sou fiel.”
Bretas é adepto e praticante da religião evangélica.