Nesta quarta-feira (12), a Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara dos Deputados rejeitou um convite para que o advogado Rodrigo Tacla Duran apresentasse ao colegiado as acusações de que foi alvo de extorsão na Operação Lava Jato no Paraná. O requerimento, apresentado pelo deputado Jorge Solla (PT-BA), foi rejeitado por onze votos a oito.
O deputado Deltan Dallagnol (Podemos-PR), ex-procurador da Lava-Jato e um dos acusados por Tacla Duran, classificou o advogado como “criminoso confesso”, que teria lavado 300 milhões de dólares para a Odebrecht, e “alguém que tentou enganar e iludir as autoridades por inúmeras vezes”. O parlamentar também citou questões regimentais que, em sua avaliação, impediriam o convite a Tacla Duran.
“Ele foi lavador de dinheiro profissional da Odebrecht, réu confesso e buscou enganar as autoridades mais de 20 vezes. Não existe nenhuma prova que confirma o que ele disse” disse Deltan.
CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO
CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO