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O nosso direito de detestar narração feminina no futebol

Atualmente, dizer obviedades tornou-se uma aventura perigosa. Porém, antes que as feministas exponham os seios e as axilas felpudas em protesto pelo título do meu artigo, devo contar-lhes que minha carreira jornalística começou no futebol.

Foi cobrindo treinos e jogos do Cruzeiro Esporte Clube — e dividindo espaço com jornalistas homens — que descobri minha paixão arrebatadora pelo jornalismo esportivo. Jamais fui subestimada por ser uma das únicas mulheres naquele meio. Pelo contrário, os colegas de outras emissoras, os torcedores e os jogadores que eu entrevistava sempre foram gentis e solícitos. Nunca senti o cheiro do machismo naquele ambiente.

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Dito isto, permitam-me desabafar: mulher narrando futebol é uma tortura!

No ano passado, durante um jogo entre Cruzeiro x Chapecoense, um dos primeiros narrados por uma mulher, dei-me conta do sofrimento que os homens enfrentariam a partir daquele momento. Para suportar até o final, precisei colocar a TV no mudo e ligar o bom e velho rádio. Só consegui me concentrar na partida depois que mutei o som. Fiquei imaginando o que os homens estariam achando daquela ‘revolução’ no esporte. Os coitados — que estão sendo engolidos pela sociedade contemporânea feminista — evitam falar sobre esse desastre para não serem acusados de machismo ou algo semelhante. Na maioria das vezes, sucumbem à espiral do silêncio.

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A falsa ideia de que mulheres precisam obrigatoriamente ocupar espaços naturalmente masculinos faz parte do pacote de exigências imbecis do feminismo contemporâneo. Entretanto, notem que essa premissa não se estende para todas as áreas profissionais. Trabalhos braçais que exigem esforço físico, que são normalmente rejeitados pelas mulheres, — com razão — nunca foram alvo de cobiça das feministas. Nesses casos, e quando citamos o polêmico alistamento obrigatório, as militantes que se autodenominam ‘empoderadas’ despem-se da imagem de ‘posso tudo’ e admitem — ainda que de forma indireta — que os homens são melhores e mais bem preparados para determinadas funções.

Militantes do Feminismo Xenenze, do Boca Juniors, querem impor mulheres no futebol como ato político.

A diferença principal entre homens e mulheres é o cromossomo Y, mas isso afeta vários aspectos, entre eles anatômicos e comportamentais. Além disso, diferenças no cérebro e nos hormônios também são fatores que diferem nas habilidades femininas e masculinas. Essa distinção influencia em alguns fatores, como nas mulheres, maior habilidade para falar, melhor vocabulário, maior avaliação de estética e cores, maior sensibilidade para interpretar emoções, mais sensibilidade, mais atenção e capacidade de realizar duas tarefas ao mesmo tempo.

Já nos homens, a linguagem é mais objetiva. Eles tendem a ter mais habilidade nos cálculos, matemática, aviação, engenharia e direção. Além disso, homens são mais focados e têm maior chance de desenvolver uma inteligência espacial, por isso existem mais homens considerados “gênios” do que mulheres.

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Essas diferenças são reais, naturais, biológicas e saudáveis. Porém, um dos objetivos da agenda de ‘desconstrução de gênero’ é jogar a biologia para debaixo do tapete e sufocá-la até fazê-la desaparecer da memória coletiva. Estão empenhados em dissipar a realidade de tal maneira, que as próximas gerações não consigam mais identificar as distinções óbvias entre os sexos, favorecendo a formação da sonhada sociedade global homogênea, sem identidade, submissa ao Estado e com a saúde mental triturada.

Por que as emissoras não deveriam escolher mulheres para narrar futebol?

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Para mim, a resposta é simples: porque é ruim.

Não acho que a voz feminina combina com a narração de futebol. Soa artificial. Quem já ouviu deve ter percebido a tentativa — talvez inconsciente — de imitar a voz masculina. O resultado é algo parecido com a voz do personagem ‘Juninho Play’, do extinto Zorra Total. É ruim e está tudo bem você achar isso, homem. Isso não te torna um machista, apenas demonstra que sua audição está em dia.

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Isso não significa, claro, que um deputado qualquer deva criar um projeto de lei para proibir que emissoras de TV e rádios contratem mulheres para o cargo. Contrata quem quer. Lugar de mulher é onde ela quiser? De certa forma, sim. Mulheres ocupam cargos importantes nas mais diversas áreas profissionais e, na maioria dos casos, demonstram grande competência. Não há nada que impeça que as dondocas se aventurem como ajudantes de pedreiro, por exemplo, mas quantas estão interessadas em carregar tijolos e sacos de cimento o dia todo? De igual modo, não há empecilho para que a grade de programação esportiva de uma emissora seja composta exclusivamente por mulheres, mas, caso isso aconteça, suponho que a audiência despencaria como um meteoro já na primeira semana.

“A mulher em campo é um ato político”

– Lu Castro, jornalista e pesquisadora do futebol feminino no Brasil

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Fica evidente, que a ocupação no ambiente do futebol não é mera consequência de um crescente interesse feminino no esporte, associada às aptidões naturais, obtenção das habilidades e demanda do público.
É antes, o imperativo de uma agenda feminista imposta de cima para baixo, que determina: Tem que ter mulher.
Não que não haja mulheres aptas e competentes para falar de futebol em diversos níveis, existem muitas e eu humildemente me incluo, mas a questão é que não é um requisito dessas posições. É uma espécie de cota: É preciso ter uma narradora, é obrigatório o clube ter um time feminino. Apta ou não, talentosa ou não uma mulher ocupará a vaga de um homem.

Feminismo: CBF tenta enfiar futebol feminino goela abaixo do público

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Foto: Boris Streubel/FIFA via Getty Images)

Em 2019, a Supercopa Feminina gerou prejuízo para os clubes de futebol. Na época, o ‘Papo de Mina’ apurou, em contato com sete dos oito clubes integrantes da competição, que quatro deles tiveram déficit nos cofres ao participar da competição. Segundo o Kantar Ibope, a Finalíssima Feminina, torneio de jogo único que reúne as campeãs da Eurocopa e Copa América, rendeu uma audiência baixíssima de apenas 2,5 pontos para o SBT.

Mesmo diante dos baixos números e interesse reduzido da audiência pelo futebol feminino, desde 2019 a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) obriga todos os clubes que disputam a Série A do Brasileirão a ter equipes femininas. O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, anunciou em fevereiro deste ano que a partir de 2027 equipes das quatro divisões do Campeonato Brasileiro terão essa obrigatoriedade.

De acordo com Marco Aurélio Cunha, que foi coordenador de futebol feminino da CBF até 2020, forçar os clubes seria uma forma de “quebrar o preconceito”, ignorando completamente a razão principal do pouco investimento no futebol feminino: o baixo interesse do público.

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‘Futebol masculino dá dinheiro; o feminino, custos’

Durante uma conferência em Paris em 2019, a secretária-geral da Fifa, Fatma Samoura, admitiu que o futebol feminino gerava custos. “Hoje, o futebol masculino dá dinheiro, o feminino, custos, o futebol feminino deve dar dinheiro e dar dinheiro”, disse. Samoura, no entanto, esqueceu de combinar essa parte com os espectadores, que, em sua maioria, preferem ver os homens em campo.

Ela completou: “Do ‘maná financeiro’ que os direitos televisivos do futebol mundial representam, apenas “cerca de 1% chega ao futebol feminino. É inaceitável. É um escândalo no século XXI. É preciso dizê-lo assim”.

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De acordo com o R7, em 2018, investir no futebol feminino custava pouco em comparação com as cifras astronômicas que envolvem os homens. Com o orçamento anual de R$ 2 milhões a R$ 3 milhões era possível montar um time competitivo. A rejeição dos dirigentes, porém, continua sendo o retorno financeiro. Basicamente, a modalidade é deficitária, mesmo em clubes já estabelecidos no cenário nacional.

Isso significa que o futebol feminino deva ser extinto por falta de demanda significativa? Óbvio que não. Mulheres podem e devem praticar qualquer esporte que desejarem, porém, obrigar que os clubes invistam em times femininos é simplesmente absurdo.

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Atribuir a rejeição a uma pauta identitária a um falso ‘preconceito’ é a arma da militância esquerdista para forçar suas agendas goela abaixo da população. Caso você exponha alguma das obviedades que eu disse neste artigo nas redes sociais, prepare-se, receberá o rótulo de machista ou preconceituoso.

Em tempos de loucura generalizada, reconhecer as diferenças biológicas entre homens e mulheres tornou-se um ato de resistência. Essas diferenças — graças a Deus que elas existem — se aplicam às habilidades e à falta delas. Não há revolução sexual capaz de mudar isso.

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