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A Polícia Civil prendeu na manhã desta quinta-feira (10) três pessoas suspeitas de vender drogas a servidores do Supremo Tribunal Federal (STF) e de outros órgãos em Brasília. Um servidor terceirizado do STF, que estava envolvido no esquema, já havia sido detido em uma operação anterior no ano passado.
Os alvos da ação de hoje são os indivíduos que forneciam as substâncias ilícitas para esse servidor.
As investigações indicam que as negociações eram realizadas por meio do WhatsApp, e as drogas eram entregues nos estacionamentos dos órgãos públicos.
Em nota, o STF refutou a participação de um servidor no esquema e esclareceu que a entrega ocorria em um estacionamento que não é de sua propriedade.
“A administração do STF já tentou, por diversas vezes, regularizar e assumir o local para facilitar o controle, mas não houve autorização do IPHAN”, informou o tribunal.
Os investigados enfrentam acusações de tráfico de drogas e associação ao tráfico, com penas que podem variar de 5 a 15 anos de prisão.