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A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro confirmou, nesta segunda-feira (27), a primeira morte por dengue no ano de 2025. A vítima, um homem de 38 anos residente de Campo Grande, na Zona Oeste da cidade, estava internado no Hospital dos Servidores. O caso gerou alerta nas autoridades de saúde, que também investigam outra morte suspeita pela doença.
Com os casos confirmados de dengue se aproximando de mil na capital fluminense, a Secretaria Municipal de Saúde tem intensificado as medidas de combate ao Aedes Aegypti, mosquito transmissor da doença. Em entrevista, Daniel Soranz, secretário municipal de Saúde, ressaltou que o aumento da incidência de dengue é uma preocupação constante, especialmente com a chegada do verão.
“Já tivemos um óbito de um morador de Campo Grande e, esta semana, finalizamos a nossa pesquisa sobre o índice de Aedes Aegypti na cidade. Sabemos que algumas zonas da cidade estão com índice de infestação do mosquito acima do esperado. As regiões de Campo Grande, Santa Cruz e o Centro são as que mais geram preocupação”, afirmou Soranz.
Além disso, o secretário alertou para os locais de proliferação do mosquito, como vasinhos de planta, calhas e outros pontos fixos de acúmulo de água. “É essencial que a população se mobilize contra o acúmulo de água parada”, enfatizou Soranz.
Outra medida importante é a vacinação contra a dengue, especialmente para crianças de 10 a 14 anos. Até o dia 31 de janeiro, o município espera que cerca de 100 mil crianças recebam a segunda dose da vacina, que é considerada essencial para o controle da doença.
