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A Polícia Militar do Rio de Janeiro (PMERJ) contabilizou “mais de 400 mil pessoas” na manifestação que ocorreu neste domingo (16), na orla de Copacabana, em apoio à anistia para os envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023. Segundo a PM, o protesto transcorreu de maneira pacífica, sem registros de violência ou outras ocorrências.
Em nota, a Polícia Militar informou que o evento foi monitorado pelo 19° BPM (Copacabana), com o apoio do 1° CPA (Comando de Policiamento de Área) e do Comando de Operações Especiais (COE). “A #PMERJ acompanhou, na manhã deste domingo (16), uma manifestação na orla de Copacabana. O ato, que reuniu mais de 400 mil pessoas, foi monitorado pelo #19BPM, com apoio do #1CPA e #COE. Sem registros de ocorrência, a SEPM segue acompanhando a dispersão nos transportes públicos”, publicou a PM em sua conta oficial no X (antigo Twitter).
A #PMERJ acompanhou, na manhã deste domingo (16), uma manifestação na orla de Copacabana. O ato, que reuniu mais de 400 mil pessoas, foi monitorado pelo #19BPM, com apoio do #1CPA e #COE. Sem registros de ocorrência, a SEPM segue acompanhando a dispersão nos transportes públicos. pic.twitter.com/SNztSci6bW
— @pmerj (@PMERJ) March 16, 2025
O ato, que teve início às 10h, contou com a presença de várias figuras políticas, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o pastor Silas Malafaia, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e os deputados Nikolas Ferreira (PL-MG), Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) e Gustavo Gayer (PL-GO).
O evento foi organizado por Silas Malafaia, aliado de Bolsonaro e líder religioso de longa data, e faz parte de uma mobilização para pressionar o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF) pela anulação das penas impostas aos envolvidos nos ataques de 8 de janeiro. Esta foi a primeira manifestação desde que a Procuradoria Geral da República (PGR) denunciou Bolsonaro por tentativa de golpe.
A mobilização é a terceira financiada por Malafaia, que já havia patrocinado atos em 25 de fevereiro e 7 de setembro de 2024, na Avenida Paulista, em São Paulo.
Enquanto a PMERJ contabilizou mais de 400 mil manifestantes, a Universidade de São Paulo (USP) registrou uma participação de 18,3 mil pessoas no protesto.
