Com a adoção da nova modalidade de saque anual do percentual do saldo de contas ativas e inativas do FGTS, a equipe econômica do governo planeja liberar R$ 12 bilhões aos trabalhadores.
Para este ano a previsão é de que seja injetado na economia local cerca de R$ 30 bilhões, sendo R$28 bilhões do FGTS e mais R$ 2 bilhões provenientes de contas do PIS/Pasep.
De acordo com assessores do ministro da Economia, Paulo Guedes, a injeção de recursos terá de ser maior este ano, diante do ritmo fraco da economia.
Com a medida, o governo espera que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), suba de 0,8% e ultrapasse a casa do 1% nas previsões.
A expectativa de uma liberação menor em 2020 ocorrerá devido a uma expectativa de crescimento econômico maior para o ano.
A proposta para uma decisão final do presidente Jair Bolsonaro é liberar, neste ano, saques de até R$ 500 por conta ativa e inativa. Ou seja, se o trabalhador tiver uma conta ativa e duas inativas, poderia ser sacado no máximo R$ 1.,5 mil. A liberação começaria em setembro e injetaria na economia R$ 28 bilhões, de acordo com a equipe.