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O remake de Branca de Neve, da Disney, com um orçamento estimado em US$ 250 milhões, não atendeu às expectativas durante seu fim de semana de estreia nas bilheteiras. O filme arrecadou US$ 43 milhões nos Estados Unidos e no Canadá, ocupando o primeiro lugar no mercado doméstico, de acordo com estimativas do estúdio. No exterior, o filme gerou US$ 44 milhões, totalizando uma estreia global de US$ 87 milhões.
Comparado com outros remakes live-action recentes da Disney, como O Rei Leão (2019), que arrecadou US$ 191 milhões em seu fim de semana de estreia nos EUA, e A Bela e a Fera (2017), que atingiu US$ 174 milhões em seus primeiros dias, o desempenho de Branca de Neve foi considerado abaixo das expectativas. Inicialmente, as projeções de arrecadação para o filme eram de até US$ 85 milhões, mas essas previsões foram revisadas para baixo.
A crítica também não poupou o lançamento. O filme possui atualmente uma pontuação de 44% no Rotten Tomatoes, indicando que a maioria das críticas foram negativas. A protagonista, Rachel Zegler, foi alvo de controvérsias, especialmente após uma entrevista no tapete vermelho, na qual ela criticou a trama do original Branca de Neve e os Sete Anões (1937). Zegler também gerou polêmica ao publicar um post agressivo desejando violência contra apoiadores do ex-presidente Donald Trump.
Outras controvérsias envolveram a maneira como o filme retratou os Sete Anões e as posições políticas de Zegler, que são anti-Israel, em contraste com sua co-estrela, Gal Gadot, israelense de nascimento. Críticos continuaram a atacar Branca de Neve, destacando a “estranha” progressão da história e a “dura” atuação. Richard Lawson, crítico chefe da Vanity Fair, afirmou que o filme não está à altura do seu orçamento, enquanto o Huffington Post descreveu o filme como uma “bagunça quente e estranha”.
