Após prometer auxiliar os países a combater o coronavírus, parece que o ditador Xi Jinping tem outras intenções sobre o que se fazer diante à pandemia. Após vender cerca de 500 milhões de dólares à países europeus, milhares de kits teste ao Brasil e EUA, mais uma vez, a China percebe uma chance de lucrar sobre o sofrimento e desespero dos outros países.
Agora, os produtos que a China está vendendo à Itália, país que mais foi abatido pelo Covid-19, é o mesmo equipamento que os italianos DOARAM aos chineses, no início do contágio em Wuhan.
Vale lembrar que milhares dos kits vendidos pelos chineses estavam com defeitos e tiveram que ser devolvidos ao oriente. No Brasil, empresas chinesas responsáveis pela fabricação de kits que seriam entregues para Bahia e Ceará, cancelaram os pedidos, sem dar explicações aos governos nordestinos.
Na Espanha, segundo europeu que mais sofre com o vírus, foram devolvidos cerca de 50 mil kits de teste, vendidos pelo governo chinês, alegando defeitos ou mal funcionamento.
Um administrador oficial do governo de Donald Trump, comentou em entrevista à revista inglesa, especializada em política, The Spectator:
“A desinformação (menção à promessa dos chineses de ajudar outros países) que a China comunicou está prejudicando o planeta… mas, estamos todos de mãos atadas.”
“É tão deselegante para os chineses dizerem que agora são os únicos ajudando a Itália, sendo que estão enganando o próprio país que os ajudou, gratuitamente, quando mais precisavam. Eles têm o dever de ajudar, pois é culpa deles a disseminação deste vírus e eles não estão, se quer, divulgando suas informações, para ajudar os cientistas e médicos ao redor do mundo, é tudo censurado.”
Em fevereiro, jornalistas que cobriam a situação de Wuhan, em suas redes sociais, foram dados como desaparecidos, assim como a médica que descobriu e alertou as pessoas no começo do surto, em Wuhan.
As decisões tomadas pelo ditador da China são extremamente controversas, eles estão lucrando com a situação de emergência mundial, e o diretor da OMS os defende como heróis da pandemia.