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Fim da USAID: Marco Rubio Anuncia Nova Era da Ajuda Externa dos EUA

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A era da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) como principal executora da assistência exterior chegou oficialmente ao fim. A partir desta segunda-feira, 1º de julho de 2025, todos os programas de ajuda internacional dos Estados Unidos passarão a ser administrados pelo Departamento de Estado. A medida foi anunciada pelo secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, que prometeu uma política externa de assistência mais responsável, estratégica e eficiente.

“Esta era de ineficiência sancionada pelo governo chegou oficialmente ao seu fim”, afirmou Marco Rubio em uma coluna publicada no site da Secretaria de Estado. Ele explicou que “a partir de 1º de julho, a USAID deixará oficialmente de prestar ajuda externa. Os programas de ajuda externa que se ajustem às políticas da Administração —e que promovam os interesses americanos— serão administrados pelo Departamento de Estado, onde se levarão a cabo com maior responsabilidade, estratégia e eficiência”.

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Críticas à USAID e o foco nos interesses nacionais

 

Rubio argumentou que todo servidor público tem a obrigação de garantir que os programas financiados com fundos públicos beneficiem os interesses nacionais. Segundo ele, uma revisão exaustiva realizada sob a administração Trump, que analisou milhares de programas e mais de US$ 715 bilhões em gastos ajustados pela inflação ao longo de décadas, evidenciou que a USAID não cumpriu esse padrão.

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O secretário de Estado criticou a agência, afirmando que ela teve “décadas e um orçamento quase ilimitado dos contribuintes para promover a influência americana, fomentar o desenvolvimento econômico global e permitir que milhares de milhões de pessoas alcançassem a autosuficiência”. No entanto, em sua opinião, os resultados foram insatisfatórios. Em sua coluna, Rubio sustentou que, além da criação de um “complexo industrial de ONGs em escala global às custas dos contribuintes”, a USAID tem pouco a mostrar desde o fim da Guerra Fria.

“Os objetivos de desenvolvimento raramente foram cumpridos, a instabilidade frequentemente piorou e o sentimento anti-americano só cresceu”, afirmou Rubio.

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Baixa reciprocidade e exemplos de ineficiência

 

Rubio sublinhou que os países que mais se beneficiam da generosidade americana frequentemente não correspondem. Como exemplo, citou que, em 2023, as nações da África subsaariana votaram junto aos Estados Unidos apenas 29% das vezes em resoluções essenciais da ONU, apesar de terem recebido US$ 165 bilhões em desembolsos desde 1991, a taxa mais baixa do mundo. No mesmo período, mais de US$ 89 bilhões investidos no Oriente Médio e no norte da África deixaram os Estados Unidos com índices de favorabilidade inferiores aos da China em todos os países, exceto Marrocos.

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O secretário de Estado também criticou o gasto de US$ 9,3 bilhões em Gaza e Cisjordânia desde 1991, cujos beneficiários incluíram aliados do Hamas e que, segundo ele, apenas gerou queixas em vez de gratidão para com os Estados Unidos. “Os únicos que viviam bem eram os executivos das inúmeras ONGs, que frequentemente desfrutavam de estilos de vida de cinco estrelas financiados pelos contribuintes americanos, enquanto aqueles a quem diziam ajudar ficavam cada vez mais para trás”, remarcou Rubio.

Nova abordagem: “Estados Unidos Primeiro” e comércio sobre ajuda

 

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Rubio defendeu a decisão de reorientar a política de ajuda externa, afirmando: “Não pediremos desculpas por reconhecer que o compromisso de longa data dos Estados Unidos com a ajuda humanitária que salva vidas e a promoção do desenvolvimento econômico no exterior deve estar ao serviço de uma política externa de ‘Estados Unidos Primeiro’”.

Em sua análise, Rubio sustentou que a USAID apresentava seus programas como obras de caridade, em vez de instrumentos da política externa americana destinados a promover os interesses nacionais. Segundo ele, com muita frequência, esses programas promoviam ideais e grupos contrários aos interesses dos Estados Unidos, desde iniciativas globais de “DEI” (diversidade, equidade e inclusão), censura e operações de mudança de regime, até ONGs e organizações internacionais alinhadas com a China e outros adversários geopolíticos.

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“Isso termina hoje, e onde antes havia um arco-íris de logotipos irreconhecíveis na ajuda que salva vidas, agora haverá um único símbolo reconhecível: a bandeira americana”, sentenciou Rubio, considerando que os beneficiários merecem saber que a assistência que recebem não é uma dádiva de uma ONG desconhecida, mas uma investimento do povo americano.

O secretário de Estado abordou o “fracasso do modelo baseado na caridade”, argumentando que os líderes dos países em desenvolvimento criaram uma “adicção” à ajuda. Segundo pesquisas do Departamento de Estado, a opinião majoritária nos países que antes recebiam fundos da USAID é que preferem o comércio à ajuda.

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Rubio relatou que, após interagir com nações da América Latina e da África, ouviu de maneira constante que os países em desenvolvimento desejam investimentos que lhes permitam crescer de maneira sustentável, em vez de décadas de apoio gerido de forma paternalista pela ONU ou USAID.

Rubio defendeu que os americanos não deveriam pagar impostos para financiar governos falidos em lugares distantes. De agora em diante, a assistência será “seletiva e limitada no tempo”, e serão favorecidos aqueles países que demonstraram tanto a capacidade quanto a vontade de se ajudar. Além disso, os recursos serão direcionados a áreas onde possam ter um efeito multiplicador e catalisar investimentos duradouros do setor privado, incluindo empresas americanas, e de fundos globais.

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Este novo enfoque, assegurou Rubio, já está em andamento e observa avanços significativos em fazer com que a ONU, outros aliados e fundos privados assumam uma maior proporção dos projetos internacionais. Ele acrescentou que, ao “empoderar os diplomatas no terreno através de escritórios regionais”, está sendo criado um ciclo de feedback rápido para assegurar que os programas se alinhem com os interesses americanos e as necessidades dos países parceiros.

No texto, Rubio argumentou que este modelo também colocará os Estados Unidos em uma posição mais sólida para combater o modelo de ajuda “explorador” da China e promover os interesses estratégicos americanos em regiões-chave do mundo. Ele concluiu que a nova política priorizará o comércio sobre a ajuda, a oportunidade sobre a dependência e o investimento sobre a assistência. Segundo Rubio, para os americanos e muitos em todo o mundo, 1º de julho marcará o início de uma nova era de parceria global, paz, investimento e prosperidade.

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No final de sua coluna, Rubio reiterou que a transformação da política de assistência exterior americana busca “garantir que os recursos públicos se utilizem de maneira eficiente e estratégica, em benefício dos interesses nacionais e de uma cooperação internacional baseada na reciprocidade e no desenvolvimento sustentável”.

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