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Antes de apresentar o plano de trabalho da CPMI do 8 de Janeiro, uma questão de ordem do PT pediu a substituição de um dos parlamentares membros da comissão: o deputado federal André Fernandes (PL-CE).
Autor do requerimento que criou a CPMI, Fernandes é um dos investigados pelo STF por publicar vídeos convocando para os atos. Ele também publicou uma imagem de porta de armário vandalizado do STF com o nome de Alexandre de Moraes com a legenda “Quem rir vai preso”.
Nesta manhã (06), o presidente da CPMI, Arthur Maia, indeferiu a questão de ordem e manteve André Fernandes no colegiado da CPI.
De acordo com ele, “não existe deputado pela metade, ou é deputado e pode participar de qualquer colegiado dessa casa ou não é e não pode fazê-lo. Além disso, essa indicação não compete ao presidente do colegiado e sim ao líder partidário”.
Porém, ele disse que iria encaminhar a questão ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que é quem, a partir da indicação dos líderes, nomeia os membros da comissão.