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A Dívida Pública Federal (DPF) registrou um aumento de 3,30% em fevereiro, alcançando R$ 7,492 trilhões, contra os R$ 7,252 trilhões registrados em janeiro. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (28) pela Secretaria do Tesouro Nacional.
Segundo o órgão, o avanço foi impulsionado por uma emissão líquida de R$ 155,95 bilhões, além da apropriação positiva de juros, que adicionou R$ 70,85 bilhões ao montante total.
A dívida pública mobiliária federal interna (DPMFi) também cresceu, passando de R$ 6,95 trilhões em janeiro para R$ 7,17 trilhões no mês seguinte. Já a dívida pública federal externa (DPFe) teve um aumento de 4,15%, encerrando fevereiro em R$ 314,34 bilhões (US$ 53,75 bilhões).
A fatia de investidores estrangeiros na DPMFi caiu de 9,94% em janeiro para 9,65% em fevereiro, totalizando R$ 692 bilhões. Os fundos de investimento aumentaram sua participação para 22,28%, enquanto as instituições de previdência reduziram para 24,08%. As instituições financeiras responderam por 29,83%, e o governo por 3,22%. Já as seguradoras tiveram participação de 3,81%.
Os papéis pós-fixados representaram 47,77% da DPF, dentro da faixa estipulada pelo Plano Anual de Financiamento (PAF) para 2024, que prevê uma variação entre 48% e 52%. Os títulos prefixados subiram para 20,54%, enquanto os atrelados a índices de preços caíram para 27,51%. Já os papéis ligados ao câmbio ficaram em 4,18%.
