Estamos no Telegram! Clique aqui e receba o que é relevante em primeira mão
O general da reserva Paulo Chagas criticou as declarações do ex-presidente do Tribunal Superior Federal (TSE), Luís Roberto Barroso, sobre um suposto ataque das Forças Armadas ao processo eleitoral.
Em declaração em um evento internacional, Barroso afirmou, sem mostrar provas, que as Forças Armadas “estão sendo orientadas” para atacar e tentar desacreditar o processo eleitoral.
O ministro do STF ainda criticou “ataques totalmente infundados e fraudulentos ao processo eleitoral”.
Paulo Chagas usou sua conta no Twitter para endossar a indignação do Ministério da Defesa sobre o caso. O general da reserva foi além falando em crime e pedindo ação da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Barroso.
“O ministro Barroso praticou o crime militar de ofensa às Forças Armadas, artigo 219 do Código Penal Militar: propalar fatos, que sabe inverídicos, capazes de ofender a dignidade ou abalar o crédito das Forças Armadas ou a confiança que estas merecem do público. Pena: detenção de seis meses a um ano”, afirmou.
“É cabível uma representação criminal para a PGR contra Barroso. Com a palavra o Ministério Público Militar”, completou o general.
É cabível uma representação criminal para a PGR contra Barroso. — General Paulo Chagas (@GenPauloChagas) April 25, 2022
Com a palavra o Ministério Público Militar!