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O Bitcoin (BTC) está cotado a US$ 105.493,50 nesta segunda-feira (12), às 9h (UTC), após registrar uma valorização de 1,63% nas últimas 24 horas e 1,4% em relação à hora anterior. A criptomoeda mais popular do mundo, que alcançou a marca histórica de US$ 107 mil no fim de 2024, segue liderando o mercado digital em meio a movimentações políticas e avanços tecnológicos.
Criado em 2008 por Satoshi Nakamoto, pseudônimo de seu idealizador, o Bitcoin nasceu após a crise financeira global com o propósito de desafiar o sistema financeiro tradicional por meio de uma estrutura descentralizada. Baseado em criptografia, o ativo digital não é regulado por bancos centrais ou instituições financeiras, o que contribui para sua volatilidade.
Apesar do crescimento do setor, entidades como o Banco Mundial, o FMI e o BID ainda demonstram ceticismo quanto à adoção generalizada das criptomoedas. A valorização recente do BTC foi impulsionada por fatores como o apoio político nos EUA — especialmente com a vitória de Donald Trump, que defende a criação de uma reserva estratégica de Bitcoin no país — e o aumento do investimento institucional.
Especialistas atribuem o avanço da moeda a um conjunto de fatores: inovação em blockchain, busca por alternativas seguras em cenários de instabilidade econômica e entrada massiva de capital no mercado de criptoativos. No entanto, o setor ainda apresenta riscos significativos, dada a oscilação constante dos preços.
O armazenamento e a negociação do Bitcoin exigem o uso de carteiras digitais (wallets), que protegem as chaves criptográficas responsáveis por garantir a propriedade das moedas. O valor desses ativos é determinado pela oferta, demanda e confiança dos usuários — o que pode gerar tanto ganhos expressivos quanto perdas abruptas.
