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O Bitcoin segue em forte valorização e é negociado a US$ 103.817,48 na manhã desta terça-feira (14), registrando alta de 1,11% nas últimas 24 horas. A criptomoeda mais importante do mercado mantém-se acima da marca simbólica de US$ 100 mil, em um movimento impulsionado por fatores econômicos e geopolíticos, como o recente acordo entre Estados Unidos e China para redução de tarifas e o aumento do apetite dos investidores por ativos de risco.
Segundo Matías Bari, CEO e cofundador da exchange Satoshi Tango, a escalada do preço do bitcoin em 2025 é resultado de uma combinação de elementos: o efeito do halving (evento que reduz a emissão de novas moedas), a decisão do Federal Reserve de manter os juros estáveis e a crescente adesão a políticas pró-cripto por parte do governo americano. Em entrevista à Bloomberg Línea, Bari afirmou que a criptomoeda pode alcançar novos recordes ainda neste ano, desde que mantenha resistências psicológicas, como o patamar atual dos US$ 100 mil.
O crescimento do bitcoin vem sendo acompanhado de um fluxo significativo de investimentos no setor, o que reforça a confiança dos investidores no mercado de criptomoedas como um todo. A análise da Bloomberg aponta que o aumento beneficia não apenas o BTC, mas também outras moedas digitais, promovendo maior visibilidade e estabilidade para o setor.
Entre os fatores que sustentam esse cenário de valorização estão a adoção institucional das criptomoedas, a busca por alternativas diante da instabilidade econômica global e os avanços constantes da tecnologia blockchain.
Apesar do momento positivo, especialistas alertam para os riscos associados ao investimento em criptomoedas. A alta volatilidade do mercado pode levar a perdas significativas, uma vez que os preços estão sujeitos a variações rápidas de acordo com a oferta e demanda. Para operar com segurança, os usuários devem utilizar carteiras digitais (wallets), que armazenam as chaves de acesso às moedas e garantem a posse sobre os ativos digitais.
Em março de 2024, o bitcoin já havia superado seu recorde anterior ao ultrapassar os US$ 73 mil, o que refletiu o crescente interesse institucional por esse tipo de ativo e pavimentou o caminho para a atual valorização.
