A admissibilidade da PEC do voto impresso foi aprovada, por 33 votos a 5, pela CCJ da Câmara. Porém, ainda precisa ser analisada por uma comissão especial e validada em dois turnos pelo plenário da Câmara e do Senado.
De acordo com texto, as votações continuariam a ocorrer por meio de urnas eletrônicas. No entanto, os equipamentos fariam a impressão do voto, que seria conferido pelo eleitor e depositado em “urnas indevassáveis de forma automática e sem contato manual, para fins de auditoria”.
Se aprovada, a proposta de autoria da deputada Bia Kicis (PSL-DF) deverá valer a partir de 2022 — e não de 2020.